Friday, January 15, 2016

E se a formação 100% integral passa por colocar o foco nas pessoas?

Atualmente, as empresas de transporte do mundo todo Têm uma formação técnica sólida para seus pilotos. Além disso, nos países mais avançados, cada vez se está trabalhando com mais rigor sobre o desenvolvimento das capacidades não técnicas dos trabalhadores, seu acompanhamento e medida.

Porém, as empresas que no século XXI querem alcançar a excelência estão pesquisando novos caminhos para dar um último passo, que tem a ver não tanto com a formação, mas com conseguir transformar os trabalhadores através de sua motivação, fixando certa informação, ativando comportamentos positivos, conscientização e compromisso com valores corporativos como a segurança. E se o último passo pode ser dado, simplesmente, entendendo o ser humano?

Somos humanos, e talvez por esta razão é preciso pensar que o último passo para ter uma capacitação 100% integral possa ser considerar este fato. Mudar o foco da funcionalidade e colocá-lo nas pessoas. E o que as pessoas procuram? As pessoas gostam das experiências agradáveis. Alcançar objetivos, ser reconhecidos, ajudar, terminar tarefas com sucesso, etc.

Atualmente, a neurociência descobriu que o prazer, as emoções positivas, em conjunto com a liberação de dopamina, intrinsecamente relacionada com a motivação, tem um efeito direto na ativação de comportamentos, assim como em conseguir uma fixação mais rápida e duradeira da informação no cérebro. Isto, unido à liberdade do usuário de eleger quando quer receber o estímulo positivo, pode conseguir colocar as pessoas na direção desejada.

Hoje em dia isto é possível graças às novas tecnologias. A indústria das tecnologias agradáveis, a cinematográfica ou os videojogos, levam décadas investindo recursos em conseguir provocar uma maior ligação ou maior impacto nas pessoas. Hoje, sabemos que os mesmos princípios que regem para estes âmbitos, que na verdade estão baseados na psicologia das pessoas, têm benefícios quando são aplicados em meios que não são de jogo, adaptando-se às necessidades específicas de cada empresa. Estas técnicas adotaram o nome de Storytelling Gamificado.

Esta é a filosofia na que a nova proposta Track to Safety da LANDER está baseada. E é a proposta com a que a Lander anima às empresas operadoras de serviços ferroviários a dar o último passo para a excelência na gestão da habilidade das pessoas.